quarta-feira, 21 de março de 2012

"Quero que me vendes e me amarres..."

"Quero que me vendes, me amarres e faças comigo o que quiseres."
Depois de receber este telefonema, à hora marcada lá estava eu para ir ter com ela mais uma vez. A nossa relação é apenas sexual, e com a confiança e cumplicidade que temos, encontramo-nos apenas quando nos apetece e temos em mente coisas que nos dão a ambos muito prazer.
Cheguei, toquei à campainha, subi as escadas onde encontrei a porta entreaberta. Segui o caminho já conhecido até ao quarto, onde apenas a luz de algumas velas acesas iluminava o ambiente.
Ela sentada de costas no canto da cama, aquela silhueta de corpo nu que tanto prazer me dá, deixou-me com ainda mais tesão do que eu já vinha só de idealizar tudo o que lhe iria fazer. Em cima da cama um lenço preto longo, e vários mais pequenos.
Sem sequer falar, aproximei-me por detrás dela, e vendei-a. De seguida, encaminhei-a para que se deitasse na cama de barriga para cima, e usei cada lenço para a prender, cada pulso e cada tornozelo, à cama.
Aquele corpo nu, completamente aberto à minha frente, aumentava cada vez mais o meu impulso de a possuir, de fazer dela o que bem me apetecesse e que tanto nos daria prazer.
Despi-me e juntei-me a ela na cama. Comecei suavemente a passar a minha língua pelas pernas, a subir bem devagar, na virilha, parei um pouco, continuei, suguei-lhe o umbigo, lambi-o, continuei tronco acima, com as minhas mãos abertas que percorriam ao mesmo tempo o corpo dela. Continue, agora nos peitos, a lambe-los, a beija-los, ao mesmo tempo a aperta-los com as mãos, fazendo pequenos círculos nos mamilos que estavam bem rijos e erectos, trincando-os com força como sei que ela gosta, ao mesmo tempo ela ia soltando gemidos de prazer, primeiro suaves, depressa aumentando a intensidade.
Beijei suavemente aqueles lábios carnudos que tanto me dão tesão, saboreei-os, comi-os, enrolamos as nossas línguas, devoramos ferozmente as nossas bocas.
Desci para me dedicar totalmente aquele sexo já quente e húmido. Comecei por passar a língua no clitóris, lambi-o suavemente, demorei bastante tempo, como eu gosto, lambi-o, chupei-o, suguei-o, até o sentir bem rijo na minha boca. Desci lentamente a minha língua, entre os lábios vaginais carnudos, e enfiei-a bem devagar dentro dela. Aquele sabor quente e espesso inundou-me os sentidos, deixando-me como sempre, com ainda mais desejo de a devorar. Fiquei vários minutos assim, com a minha boca colada ao sexo dela, com mais e menos intensidade a devora-la, ao mesmo tempo que com a ajuda de dois dedos a ia penetrando. As contracções fortes dela, apertavam-me os dedos, ao mesmo tempo que as pernas bem presas, se tentavam mexer e ela sem qualquer restrição gemia bem alto a acompanhar o prazer que o corpo demonstrava ter.
Depois de a fazer vir-se várias vezes, de eu me deliciar a comer todos aqueles sucos vaginais, de a beijar para ela sentir na boca o seu próprio sabor. Parei, deixei-a quieta, por momentos não lhe toquei. O corpo a contorcer-se à minha frente, os lábios trincados, mostravam-me o prazer que ela estava a ter, e o desejo por mais que eu tinha para lhe dar. Sentei-me de pernas abertas por cima do tronco dela, e comecei a masturbar-me, ela percebendo o que eu estava a fazer, abria a boca, passava a língua pelos lábios, trincava-os, gemia suavemente, e com o estado de excitação em que eu estava, não demorou até que me viesse, bem, em cima da cara dela, dentro da boca, do queixo. Ela sedenta, saboreava todo o sémen que conseguia, a língua percorria os lábios à busca de mais, e eu decidi juntar-me e lambi todo o que estava espalhado pela cara dela, e devolvi-o à sua boca, beijando-a para partilharmos o meu sabor.
Desapertei-lhe as mãos e os pés, mandei-a sentar de coqueras na cama e prendi-lhe apenas os pés. sentei-me por baixo dela, ao que ela sentindo-me roçar nela por trás, começou com pequenos movimentos que levariam a que eu a penetrasse. Sentou-se em cima de mim sem aviso, e entrei bem fundo dentro dela. Soltamos ambos um gemido bem fundo. Peguei nas amarras dos pulos, e puxei-a para mim. Assim o corpo dela arqueado em cima do meu, a penetração era total, profunda. Lentamente ela começou a mexer-se, com pequenos círculos da anca, e apenas a contrair-se com força.
Contraia-se, e ficava assim parada, libertava e voltava a fazer o mesmo. Passados poucos minutos deste incessante prazer, viemos-nos os dois, os espasmos dos nossos corpos cúmplices, tomavam conta de nós, inundavam-nos de prazer. Descansamos alguns segundos assim colados, e depois, eu empurrei-a para a frente, agarrei-lhe nos cabelos, e comecei com força a fode-la como nós bem gostamos, Gemia-mos descoordenados, bem alto, o cabelo na minha mão, a outra apertando-lhe o pescoço, os braços dela esticados para trás agarravam-me a anca, as unhas dela cravadas na minha pele.
Forte, cada vez mais forte, eu ia entrando dentro dela, ao mesmo tempo que sentia toda a nossa esporra a deslizar-nos pelas pernas abaixo. Entrava bem fundo, totalmente fundo dentro dela, entrava e saia freneticamente ao ritmo dos nossos gemidos. Viemos-nos mais uma vez, uma ejaculação frenética, acompanhada de gemidos incessantes, que nos deixaram mais uma vez de rastos.
Saí de dentro dela. Dei-lhe o meu sexo à boca para que ela o chupasse. Sugou-o, trincou-o levemente, devorou até à ultima gota do nosso sabor que o inundava.

1 comentário:

  1. É sem duvida uma experiência única, não há palavras que descrevam um prazer desses...
    Gostei :)

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