"Quero que me vendes, me amarres e faças comigo o que quiseres."
Depois de receber este telefonema, à hora marcada lá estava eu para
ir ter com ela mais uma vez. A nossa relação é apenas sexual, e com a
confiança e cumplicidade que temos, encontramo-nos apenas quando nos
apetece e temos em mente coisas que nos dão a ambos muito prazer.
Cheguei, toquei à campainha, subi as escadas onde encontrei a porta
entreaberta. Segui o caminho já conhecido até ao quarto, onde apenas a
luz de algumas velas acesas iluminava o ambiente.
Ela sentada de costas no canto da cama, aquela silhueta de corpo nu
que tanto prazer me dá, deixou-me com ainda mais tesão do que eu já
vinha só de idealizar tudo o que lhe iria fazer. Em cima da cama um
lenço preto longo, e vários mais pequenos.
Sem sequer falar, aproximei-me por detrás dela, e vendei-a. De
seguida, encaminhei-a para que se deitasse na cama de barriga para cima,
e usei cada lenço para a prender, cada pulso e cada tornozelo, à cama.
Aquele corpo nu, completamente aberto à minha frente, aumentava cada
vez mais o meu impulso de a possuir, de fazer dela o que bem me
apetecesse e que tanto nos daria prazer.
Despi-me e juntei-me a ela na cama. Comecei suavemente a passar a
minha língua pelas pernas, a subir bem devagar, na virilha, parei um
pouco, continuei, suguei-lhe o umbigo, lambi-o, continuei tronco acima,
com as minhas mãos abertas que percorriam ao mesmo tempo o corpo dela.
Continue, agora nos peitos, a lambe-los, a beija-los, ao mesmo tempo a
aperta-los com as mãos, fazendo pequenos círculos nos mamilos que
estavam bem rijos e erectos, trincando-os com força como sei que ela
gosta, ao mesmo tempo ela ia soltando gemidos de prazer, primeiro
suaves, depressa aumentando a intensidade.
Beijei suavemente aqueles lábios carnudos que tanto me dão tesão,
saboreei-os, comi-os, enrolamos as nossas línguas, devoramos ferozmente
as nossas bocas.
Desci para me dedicar totalmente aquele sexo já quente e húmido.
Comecei por passar a língua no clitóris, lambi-o suavemente, demorei
bastante tempo, como eu gosto, lambi-o, chupei-o, suguei-o, até o sentir
bem rijo na minha boca. Desci lentamente a minha língua, entre os
lábios vaginais carnudos, e enfiei-a bem devagar dentro dela. Aquele
sabor quente e espesso inundou-me os sentidos, deixando-me como sempre,
com ainda mais desejo de a devorar. Fiquei vários minutos assim, com a
minha boca colada ao sexo dela, com mais e menos intensidade a
devora-la, ao mesmo tempo que com a ajuda de dois dedos a ia penetrando.
As contracções fortes dela, apertavam-me os dedos, ao mesmo tempo que
as pernas bem presas, se tentavam mexer e ela sem qualquer restrição
gemia bem alto a acompanhar o prazer que o corpo demonstrava ter.
Depois de a fazer vir-se várias vezes, de eu me deliciar a comer
todos aqueles sucos vaginais, de a beijar para ela sentir na boca o seu
próprio sabor. Parei, deixei-a quieta, por momentos não lhe toquei. O
corpo a contorcer-se à minha frente, os lábios trincados, mostravam-me o
prazer que ela estava a ter, e o desejo por mais que eu tinha para lhe
dar. Sentei-me de pernas abertas por cima do tronco dela, e comecei a
masturbar-me, ela percebendo o que eu estava a fazer, abria a boca,
passava a língua pelos lábios, trincava-os, gemia suavemente, e com o
estado de excitação em que eu estava, não demorou até que me viesse,
bem, em cima da cara dela, dentro da boca, do queixo. Ela sedenta,
saboreava todo o sémen que conseguia, a língua percorria os lábios à
busca de mais, e eu decidi juntar-me e lambi todo o que estava espalhado
pela cara dela, e devolvi-o à sua boca, beijando-a para partilharmos o
meu sabor.
Desapertei-lhe as mãos e os pés, mandei-a sentar de coqueras na cama
e prendi-lhe apenas os pés. sentei-me por baixo dela, ao que ela
sentindo-me roçar nela por trás, começou com pequenos movimentos que
levariam a que eu a penetrasse. Sentou-se em cima de mim sem aviso, e
entrei bem fundo dentro dela. Soltamos ambos um gemido bem fundo. Peguei
nas amarras dos pulos, e puxei-a para mim. Assim o corpo dela arqueado
em cima do meu, a penetração era total, profunda. Lentamente ela começou
a mexer-se, com pequenos círculos da anca, e apenas a contrair-se com
força.
Contraia-se, e ficava assim parada, libertava e voltava a fazer o
mesmo. Passados poucos minutos deste incessante prazer, viemos-nos os
dois, os espasmos dos nossos corpos cúmplices, tomavam conta de nós,
inundavam-nos de prazer. Descansamos alguns segundos assim colados, e
depois, eu empurrei-a para a frente, agarrei-lhe nos cabelos, e comecei
com força a fode-la como nós bem gostamos, Gemia-mos descoordenados, bem
alto, o cabelo na minha mão, a outra apertando-lhe o pescoço, os braços
dela esticados para trás agarravam-me a anca, as unhas dela cravadas na
minha pele.
Forte, cada vez mais forte, eu ia entrando dentro dela, ao mesmo
tempo que sentia toda a nossa esporra a deslizar-nos pelas pernas
abaixo. Entrava bem fundo, totalmente fundo dentro dela, entrava e saia
freneticamente ao ritmo dos nossos gemidos. Viemos-nos mais uma vez, uma
ejaculação frenética, acompanhada de gemidos incessantes, que nos
deixaram mais uma vez de rastos.
Saí de dentro dela. Dei-lhe o meu sexo à boca para que ela o
chupasse. Sugou-o, trincou-o levemente, devorou até à ultima gota do
nosso sabor que o inundava.
É sem duvida uma experiência única, não há palavras que descrevam um prazer desses...
ResponderEliminarGostei :)