quinta-feira, 29 de março de 2012

O encontro - Parte 1



Encontramos-nos pela primeira vez num bar junto à praia. Tinha sido um encontro combinado à ultima hora, e a vontade de nos conhecermos pessoalmente era muita. 
Chegados ao sitio combinado, e depois de alguns telefonemas e sms para combinar pormenores e ao mesmo tempo para despertar o apetite, carros parados um ao lago do outro, lá saímos e nos cumprimentámo-nos com um beijo na cara. 
Estivemos no bar quase 2 horas, e a conversa agradável fluía entre sorrisos, olhares e o desejo que ia aumentando gradualmente. Decidimos sair dali. 
Entramos no meu carro, sentamo-nos nos bancos da frente, e após um olhar silencioso, os nossos lábios colaram-se num beijo quente e intenso. As mãos acompanharam o desejo e começaram a percorrer o corpo, a apalpar, a tocar, a sentir, a desejar tudo aquilo que há muito as nossas mentes já tinham vivido, todo aquela tesão bem à flor da pele. Como no local onde estava estacionado havia muita gente a passar, decidimos tirar o carro dali, comecei a conduzir, mas as nossas mãos não paravam, debaixo da roupa, exploravam incessantemente. 
Parei o carro num descampado à beira da estrada, e debrucei-me sobre ela. Beijei-a, saboreei aqueles lábios carnudos deliciosos, enrolamos as nossas línguas, sôfregos, comíamos-nos os dois intensamente, vorazmente, apalpava-lhe os peitos, com a ponta dos dedos apertava-lhe os mamilos que estavam rijos, erectos, desabotoei-lhe os botões das calças, enfiei a minha mão por baixo das cuecas, e sentir aquele sexo quente e húmido foi o pressagio do prazer que ainda estava por vir. Comecei a massajar-lhe o clitóris, e alternei com a entrada suave de um dedo, depois depois, dentro dela, a minha mão completamente encharcada, o cheiro inundava-me, queria cada vez mais poder senti-la. Tirei os dedos e cheguei-os as nossas bocas, ambos deliciamos-nos com o sabor dela. 
Ela nesse momento, sem perder tempo, sabendo bem o que queria, empurrou-me para trás contra o banco, desapertou-me as calças, e tirou para fora o meu pénis já há muito erecto. Debruçou-se sobre mim, e abocanhou-me totalmente. Engoliu-me até ao fundo sem querer saber de mais nada. Começou com um vai e vem bem ritmado, acompanhando com a mão e salivando o suficiente para aquela boca ser naquele momento o receptáculo quente e húmido onde o meu pénis se encaixava perfeitamente e eu perdia completamente o controlo entregando-me ao prazer que ela tão bem me sabia proporcionar. Eu gemi bem alto, não me prendi, entreguei-me por completo, sabia-me bem aquela boca quente a chupar-me. Disse-lhe.. "quero-te.. toda.." Comecei a conduzir à procura de um local onde pudesse-mos estar completamente à vontade. Ela não parou. Continuava-me a chupar, a lamber, enquanto eu conduzia com uma mão e com a outra agarrava-lhe os cabelos e empurrava-a para cima e para baixo marcando o ritmo que tanto me estava a dar prazer..

domingo, 25 de março de 2012

Conversas Simples



Deitamo-nos na cama a conversar, ainda com as roupas do dia vestidas. Trocamos  frases perdidas, sem qualquer nexo oral, vamos-nos envolvendo subtilmente em trocas de carinhos. A minha mão pelos cabelos dela, pela cara, pelo corpo, as mãos dela mais directas, começam a desapertar-me o cinto, a tirar-me a roupa. Dispo-a também, encaixo-me nu no corpo nu dela, estico os meus braços esticando também os dela, prendo com as minhas os pulsos dela, beijo-a, trinco-a, saboreio aquela pele. Ela encaixa as pernas dela nas minhas e diz-me

-Isso, faz de mim o que queres
-Sim, gosto de te saborear
-Beija-me, usa o meu corpo
-E como eu gosto de o fazer
-Não pares, continua a beijar-me
-Não pretendo parar, quero-te foder, quero-te sentir
-Isso, entra assim devagar
-Humm, gosto de ti assim quente
-Húmida, como eu gosto dele grosso dentro de mim
-Bem fundo, gosto de como me engoles
-Sim, continua, fica dentro de mim
-Quero-te toda, sinto falta de ti
-Tens-me aqui, fode-me
-Foda-se, como é bom este corpo
-Ele abre-se para ti, quer que tu o comas bem
-Eu quero-o comer, adoro faze-lo
-Diz-me o que gostas
-Gosto de foder essa cona quente
-Diz-me mais
-Gosto de sentir as tuas mamas coladas a mim
-Continua, não pares
-Contrai-te mais como eu gosto
-Sim, adoro aperta-lo dentro de mim
-Fode-me bem 
-Não pares, continua, diz-me
-Gosto de te foder, de te ouvir gemer
-Simmmm.. eu gemo mais para ti
-Gosto de entrar bem fundo, de te sentir completa
-Fode-me.. diz-me
-Gosto de sentir as tuas pernas encaixadas nas minhas
-Humm, com mais força, vá fode-me
-Gosto de te comer à bruta, de me enterrar todo em ti
-Sim, faz de mim a tua puta
-Tu já és a minha puta
-Sou, totalmente puta
-Vira-te de costas, deita-te
-Não saias de dentro de mim, continua
-Não saio não, quero-te sentir mais fundo
-Adoro quando me fodes por trás
-Gosto deste encaixe
-Diz-me o que gostas
-Gosto de sentir o teu cu assim
-Enfia-o assim bem fundo, continua
-Gosto de te sentir a escorrer, quente
-E eu a ti, quero que te venhas dentro de mim
-Sim, quero-te esporrar toda
-Continua assim, não pares
-Vou-me vir tanto
-Vem-te todo
-Hummmm… Adoro esse o teu cheiro
-Fode-me.. Vem-te..
-Adoro foder essa cona, vou-me vir todo para ti
-Sim, vem-te como eu gosto
-Hummm… tão bom
-Aiiii.. não saias de dentro de mim.. hummm..
-Foda-se.. que bom.. 
-Gosto que me comas assim
-E eu gosto de ser assim fodido por ti
-Quero saborear-te.. mais..

Squirt



chupo suavemente o clitoris 
passo um dedo pelos lábios vaginais 
húmidos.. quentes.. 
enfio-o bem devagar dentro dela 
bem fundo.. retiro-o.. volto a enfiar 
sugo.. e sugo intensamente o clitoris 
rigo.. saliente.. saboreio-o.. 
enfio 2 dedos.. fundo.. 
dobro-os dentro dela.. em forma de gancho.. 
estimulo-a.. 
toco em pequenos círculos e aperto.. 
na zona esponjosa no topo daquela vagina quente e apertada.. 
continuo a suga-la.. chupo-a.. como-a.. 
ao mesmo tempo faço pressão com a outra mão no ventre.. 
logo por cima do clitoris.. pressiono.. com força.. suavemente 
os dedos não param dentro dela.. as pontas tocam-lhe.. 
estimulam-na.. continuo.. sigo o vibrar do seu corpo.. 
mexo a mão para cima e para baixo.. 
sem sair dentro dela.. aumento o ritmo.. continuo a mexer.. 
cima e baixo.. dentro dela.. 
o corpo dela estremece.. vibra a um ritmo descontrolado.. 
espasmos de prazer apoderam-se dela.. totalmente.. 
continuo a mexer-lhe.. sinto-a cada vez mais húmida.. 
escaldante.. mexo-lhe.. 
o corpo cada vez mais estremece.. salta.. estica-se.. 
arqueia as ancas como que a pedir por mais.. 
tiro a mão de dentro dela.. faço mais pressão no ventre.. 
e ela vem-se.. ejacula pulsantemente.. 
inunda-me com aquele liquido quente e frio.. 
saboroso.. que eu adoro beber.. 
volto a enfiar a mão dentro dela.. dois segundos.. 
e volta a vir-se.. ejacula mais uma vez.. 
como eu gosto de sentir aquele sabor.. 
a tesão que me dá quando ela se vem assim.. 
colo a minha boca aquele sexo em rubro.. e sugo.. lambo.. 
como-a como se fosse a primeira vez.. 
enquanto lhe estimulo o clitoris com os dedos.. 
até que ela se vem novamente.. em jorro.. 
bem dentro da minha boca.. na minha cara.. 
e eu.. como uma criança com um chupa.. 
delicio-me a lambe-la até à ultima gota.. 
como eu gosto de te ter assim..

sexta-feira, 23 de março de 2012

Um beijo.. apenas

Beijo-te suavemente o ombro.. Faço com a lingua um pequeno circulo.. Beijo-o de novo.. Encosto os meus labios a tua pele.. Trinco-te.. Bem devagar.. Com os meus dedos afasto o teu cabelo.. Pego nele em resma.. Puxo-o.. Com os labios colados em ti.. Percorro o caminho entre o teu ombro e o teu pescoço.. Sugu-o.. Trinco-o fogazmente.. Sinto o teu corpo responder.. Num arrepio que a tua pele denuncia.. Num trilho de saliva.. Sigo até a tua orelha.. Delimito-a lentente.. Chupo-a.. Trinco gentilmente o teu lóbulo.. Sugo-o.. Puxo de novo o teu cabelo ainda preso nos meus dedos.. Inclinas a cabeca para trás.. Deixas-te comandar por mim.. Beijo-te a face.. Suavemente.. De forma terna.. Viro-te de frente para mim.. Olhas-me nos olhos.. Profundos.. Cúmplices.. Fechas-os como que a entregares-te de novo a mim.. Olho para os teus labios.. Grossos.. Bem desenhados.. Perfeitos.. Beijo-os.. Colo os meus labios aos teus.. Encaixam-se perfeitamente.. Envolvo a minha lingua na tua.. Começamos numa luta fugaz.. Entregues ao sabor das nossas bocas.. Devoramos o nosso desejo latente.. Labios sequisos.. Trinco-os.. Suavemente.. Saboreamos subtilmente o nosso sabor.. Permanecemos assim.. Colados.. Envoltos.. Sedentos do nosso êxtase..

"segue-me até outro sitio"



combinamos já de noite, numa rua perto da casa dela. cheguei, estacionei o carro no sitio combinado, ao lado de um ginásio que aquela hora já estava fechado. 
vi as luzes de um carro a aproximarem-se, ela chegou, estacionou, saio do carro e dirigiu-se ao meu, entrando directamente para o banco de trás. usava um vestido escuro, curto, com um decote pequeno, apenas o tecido moldado ao corpo, lhe dava vida as formas de uma forma despercebida. 
senta-se no banco traseiro, olha-me nos olhos, e abre as pernas ligeiramente, começa a tocar nos joelhos e a subir as mão suavemente em direcção à virilha, com as pontas dos dedos, com as unhas, até desaparecer no escuro que eu já não conseguia ver, mas que tão bem estava a imaginar. 
Dada esta provocação, não demorou até que eu passasse também para o banco de trás. Sentei-me, estiquei um braço, e com essa mão percorri-lhe a face, os lábios, a nuca, o pescoço, os ombros, as mamas, a cintura, as pernas, ao mesmo tempo que me deliciava a olhar para ela, com um ar completamente deliciado, olhos fechados, enquanto se continuava a tocar, a masturbar. 
Segui o exemplo dela, baixei as calças, e comecei a masturbar-me, suavemente, bem devagar, já estava bem rijo da excitação de a ver, de a sentir, de a cheirar, para cima e para baixo, bem devagar continuei-me a tocar ao mesmo tempo que trocávamos olhares provocadores. Ela para de se tocar. 
Leva a mão dela à minha boca, para eu poder provar o seu sabor.. hummm e como eu adoro aquele sabor.. com a outra mão agarra-me na nuca e puxa-me na direcção dela e encaixa a boca na minha num beijo longo e quente, ao mesmo tempo que se senta em cima de mim. e começa rosar-se, os dois, bem devagar, mexemos apenas a cintura, para nos sentirmos, ela bem quente. húmida, eu bem rijo, erecto, latejante com o desejo de a possuir. 
Ela arqueia gentilmente a anca, levantando assim um pouco a cintura, pega em mim com a mão, e dimensiona-me para dentro dela, e começa a baixar bem devagar. O sabor de entrar dentro daquele sexo quente, húmido, bem apertado, é algo que me faz sempre ter ainda mais tesão, sempre com se fosse a primeira vez, sempre como se fosse o que mais desejo, e naqueles momentos é mesmo o que eu mais desejo, senti-la. 
Entro totalmente dentro dela, ela solta um gemido, longo, suave, de satisfação, de tesão, os olhos semi cerrados, os lábios carnudos, trincados, as mãos à volta do meu pescoço, cravam as unhas na minha nuca. Ela arqueia as costas e deixa-se cair ligeiramente para trás. E fica parada, completamente parada, e eu começo a sentir aquelas contracções deliciosas. Aperta, solta, aperta de novo. 
Eu completamente rijo, latejo dentro dela, respondo as contracções que me envolvem, com o latejar que a preenche. 
Sinto-a cada vez mais quente, húmida, os líquidos dela escorrem por nos, a cintura encharcada, o encaixe perfeito. Num rasgo de prazer, que descontrola toda a suavidade que nos envolvia, vimos-nos, frenéticos, em espasmos conjuntos que nos prendem ainda mais, e nos mantêm encaixados, cada vez mais fundo como se fosse possível. 
Os nossos lábios colam-se, os corpos esticam-se, as línguas envolvem-se, devoramos as nossas bocas como se não houvesse amanhã. Ela sai de cima de mim, abre a porta do carro, e diz-me… 
"segue-me até outro sitio"..

quinta-feira, 22 de março de 2012

Travel to the Future





encostei-a contra a parede 
com as mãos comecei a percorrer-lhe o corpo 
apalpando-a com vigor 
apertei-lhe as mamas 
apalpei-lhe o rabo 
desci 
percorri cada uma daquelas pernas longas 
nuas 
sem cuecas 
sentia-a quente, húmida, escorria pelas pernas 
a sua tesão 
ajoelhei-me 
ela arqueou as costas 
de rabo empinado para mim 
lambi-lhe as nádegas 
trinquei-as 
dei-lhe palmadas com força 
ficaram rosadas, quentes 
afastei-as para ver aquele buraco rosado 
que tanto me dá prazer 
enfiei a minha língua 
lambi-o bem fundo 
sofregamente 
lambi o perineo 
longamente com a língua a fazer força 
estimulei-o com o dedo 
que depois entrou dentro do cu 
devagar primeiro 
depois com força 
bem fundo 
comecei a estimular o clit com os dedos 
enquanto a chupava 
sugava e fodia com os dedos 
alternando entre o cu e cona 
bem fundo 
bem forte 
bem húmido 
ela estremeceu 
uma e mais outra e outras muitas vezes 
e eu continuei 
cheio de tesão 
repleto de prazer 
ela veio-se 
na minha cara 
na minha boca 
suguei-a 
lambi-a 
adoro o teu sabor..

Pequenos Prazeres



De pê à beira da cama beijavamo-nos já de corpos nus. As nossas mãos percorriam todas as curvas, todos os pontos que já conhecíamos tão bem.
Os lábios colados, línguas enroladas, pernas entrelaçadas.
Pego nela ao colo, encaixa-se na minha cintura, e sem perdermos tempo, entro dentro dela, bem fundo, bem encaixados.
As mãos dela coladas a minha cabeça, os olhos nos meus, os lábios carnudos marcados pelos dentes que os trincavam, as minhas mãos no rabo dela, puxava-a para mim, ao mesmo tempo que me mexia suavemente, e ia entrando e saindo de dentro dela, bem devagar, bem fundo.
Sentia pelos nossos corpos, pelas nossas pernas, o prazer dela a escorrer, quente, húmido, saboroso. As unhas dela agora cravadas nas minhas costas, o tronco movia-se suavemente num vai vem bem coordenado, o ritmo daquela penetração dava-nos prazer aos dois, estamos completamente entregues, deleitados pelo sabor, fundo, quente, bem fundo, gemíamos.
Pousei-a de costas, à beira da cama, ajoelhei-me, naquele angulo perfeito para o nosso encaixe total, puxei-a para mim, para que ficasse totalmente dentro dela, continuei, dentro e fora, sempre bem fundo, sempre devagar.
Aquele corpo deitado à minha frente, as pequenas contracções e movimentos que fazia, todos os músculos que se contraiam à minha entrada dentro dela, as mãos dela ora no cabelo, ora mexendo-se sem nexo na cama, puxando o lençol, tocando nos peitos, as minhas, pegavam naquela cintura quente, e puxavam-na para mim, para que a penetrasse mais fundo, bem mais fundo.
Os nossos gemidos ecoam, permutam-se pelos toques e as sensações que trocamos, sinto-a estremecer, estremeço também, dentro dentro dela, com ela, nela.
Vem-se, Venho-me.
Entre espasmos, gritos, mãos trocadas que se tocam, corpos cansados da entrega ao prazer crescente que ainda em nós paira.
O diluvio do nosso semeei apodera-se de nós, torna-se visceral. Aquele corpo nu deitado à minha frente, coberto pelo meu semem espesso, cubro-a com o meu corpo, colo-me a leva.
Deitados assim, imóveis, suspensos, beijamo-nos fugazmente,  lábios colados, línguas envoltas.
De um prazer que continua a existir.

Corpo.. O teu


corpo
o teu
desnudo o teu ser
acompanho as tuas formas
deslizo por ti suavemente
fecho os meus olhos
vejo ao tocar-te a imagem 
do verdadeiro deleite
visceralmente disperto
agora e apenas na forma carnal
delicio-me do teu opio
drogo-me com o teu ser
fumo-te e bebo-te
com apenas
um corpo
o teu

quarta-feira, 21 de março de 2012

Sessenta e Nove

Cheguei a casa dela e ela perguntou-me se eu queria tomar um banho. Aceitei. Fui tomar um duche com agua bem a ferver como eu gosto.
Sai da banheira, sequei-me suavemente, e com o corpo meio molhado dirigi-me ao quarto onde sabia que ela estaria à minha espera.
A visão daquele corpo nu, esbelto , de mulher uma mulher quente, linda, sentada na cama à minha espera, deixou-me ainda com mais vontade de a ter naquele momento.
Sentei-me junto a ela, e comecei a beija-la, os lábios carnudos colados aos meus. Aqueles cabelos longo enrolavam-se nos meus dedos que faziam questão de os afagar, ao mesmo tempo que percorria o seu corpo com a outra mão.
Desci, beijei-te o pescoço, os ombros, os peitos, lambi e suguei os mamilos, as minhas mãos na cintura, no rabo, nas pernas dela, sentada à minha frente.
Ela deitou-se, e eu deitado por cima dela, percorri todo o corpo com a minha boca, beijando-a ternamente, lambendo-a, mordiscando de vez em quando.
A visão daqueles olhos, ora semi serrados entregues ao seu prazer, ora a vigiar o que eu andava a fazer, davam-me ainda mais vontade para lhe dar prazer, para me entregar a ela, fazê-la sentir o meu desejo.
Percorri a cintura com a minha língua, bem devagar, passei a língua pelas pernas, uma, depois a outra, pela virilha, de um lado e de outro, e o cheio daquele sexo quente, inebriar-me.
Lambi suavemente o clitóris, saboreei-o, suguei-o, chupei-o, deliciei-me com ele na minha boca, passei com a ponta da linda nos lábios quentes, húmidos, bem devagar, entrei dentro dela, bem fundo, até onde a minha língua conseguia ir, os meus lábios colados aos dela, a minha língua dentro daquele sexo quente devorava todo o seu sabor.
Continuei a chupar o clitóris, devagar e ao mesmo tempo intensamente, sôfrego e suave, enquanto com dois dedos a penetrava, ora devagar ora depressa, seguindo o ritmo daquele corpo entregue as minhas mãos.
Dentro e fora, os meus dedos entravam nela ao sabor do nosso desejo, o corpo dela arqueado, enrolava-se em mim, toda ela estremecia, acompanhando com gemidos suaves, ternos, suaves como ela sabe ser.
As mãos dela cravadas na cama, repuxavam o lençol branco que a cobria, a anca semi levantada, eu completamente entregue a sentir o prazer que lhe estava a dar e a explosão que aquele corpo me mostrava que estava prestes a ter.
O sabor daquele orgasmo apoderou-se de mim, retirei os dedos e saboreei-a, comi-a, deliciei-me com aquela textura, aquele odor, toda aquela seiva era agora minha e eu não desperdicei nem um pedaço.
Ela com ar de marota disse-me.. isso não é justo.. assim não pode ser.. Ao que eu sorri e continuei a deliciar-me a saborear aquele sexo quente e húmido.
Sem pedir, e sabendo o que queria, ela levantou-se, puxou-me deitou-me na cama, e dedicou-se a mim.
Começou-me a beijar-me, ao mesmo tempo que me masturbava, ora chupava ou ora masturbava. A combinação de saliva e aquela boca quente, faziam dela o receptáculo perfeito para o meu pénis, continuava, num ritmo nosso, perfeito. O olhar daqueles olhos grandes, ora em mim, ora no meu corpo, deixavam-me entregue, dado completamente ao prazer que ela me proporcionava. Levantei-me o suficiente e puxei-a para mim, num encaixe perfeito, ela por cima de mim, num deleite de sexo oral, entregamo-nos os dois àquele deleite intenso. As perna abertas por cima da minha cara, aquele sexo quente e rosado à minha frente e eu quase sem controlo pelo prazer que estava a ter, agarrei-a nas nádegas e fiz força para que a cintura se baixasse e eu pudesse mais uma vez comer aquele sexo magnifico.
Eu não aguentava, e no meio de a saborear, ia soltando gemidos de prazer, era bom de mais para me conseguir concentrar, nem eu queria, estava ali apenas entregue a ela, éramos num só no prazer que estávamos a trocar.
Vim-me… Não me aguentei.. Não quis.. Vim-me muito.. Soube-me tão bem..
Ela saiu de cima de mim, e com aquele olhar maroto, os peitos cobertos com o meu semem, começou com o dedo a brincar e a dizer.. como eu adoro estar assim molhada.. Deitou-se em cima de mim.. Os nossos lábios colaram-se num beijo quente… O sabor dos nossos sexos trocava-se nas nossas bocas..
Ficamos assim.. deliciados… um perto do outro..

"Quero que me vendes e me amarres..."

"Quero que me vendes, me amarres e faças comigo o que quiseres."
Depois de receber este telefonema, à hora marcada lá estava eu para ir ter com ela mais uma vez. A nossa relação é apenas sexual, e com a confiança e cumplicidade que temos, encontramo-nos apenas quando nos apetece e temos em mente coisas que nos dão a ambos muito prazer.
Cheguei, toquei à campainha, subi as escadas onde encontrei a porta entreaberta. Segui o caminho já conhecido até ao quarto, onde apenas a luz de algumas velas acesas iluminava o ambiente.
Ela sentada de costas no canto da cama, aquela silhueta de corpo nu que tanto prazer me dá, deixou-me com ainda mais tesão do que eu já vinha só de idealizar tudo o que lhe iria fazer. Em cima da cama um lenço preto longo, e vários mais pequenos.
Sem sequer falar, aproximei-me por detrás dela, e vendei-a. De seguida, encaminhei-a para que se deitasse na cama de barriga para cima, e usei cada lenço para a prender, cada pulso e cada tornozelo, à cama.
Aquele corpo nu, completamente aberto à minha frente, aumentava cada vez mais o meu impulso de a possuir, de fazer dela o que bem me apetecesse e que tanto nos daria prazer.
Despi-me e juntei-me a ela na cama. Comecei suavemente a passar a minha língua pelas pernas, a subir bem devagar, na virilha, parei um pouco, continuei, suguei-lhe o umbigo, lambi-o, continuei tronco acima, com as minhas mãos abertas que percorriam ao mesmo tempo o corpo dela. Continue, agora nos peitos, a lambe-los, a beija-los, ao mesmo tempo a aperta-los com as mãos, fazendo pequenos círculos nos mamilos que estavam bem rijos e erectos, trincando-os com força como sei que ela gosta, ao mesmo tempo ela ia soltando gemidos de prazer, primeiro suaves, depressa aumentando a intensidade.
Beijei suavemente aqueles lábios carnudos que tanto me dão tesão, saboreei-os, comi-os, enrolamos as nossas línguas, devoramos ferozmente as nossas bocas.
Desci para me dedicar totalmente aquele sexo já quente e húmido. Comecei por passar a língua no clitóris, lambi-o suavemente, demorei bastante tempo, como eu gosto, lambi-o, chupei-o, suguei-o, até o sentir bem rijo na minha boca. Desci lentamente a minha língua, entre os lábios vaginais carnudos, e enfiei-a bem devagar dentro dela. Aquele sabor quente e espesso inundou-me os sentidos, deixando-me como sempre, com ainda mais desejo de a devorar. Fiquei vários minutos assim, com a minha boca colada ao sexo dela, com mais e menos intensidade a devora-la, ao mesmo tempo que com a ajuda de dois dedos a ia penetrando. As contracções fortes dela, apertavam-me os dedos, ao mesmo tempo que as pernas bem presas, se tentavam mexer e ela sem qualquer restrição gemia bem alto a acompanhar o prazer que o corpo demonstrava ter.
Depois de a fazer vir-se várias vezes, de eu me deliciar a comer todos aqueles sucos vaginais, de a beijar para ela sentir na boca o seu próprio sabor. Parei, deixei-a quieta, por momentos não lhe toquei. O corpo a contorcer-se à minha frente, os lábios trincados, mostravam-me o prazer que ela estava a ter, e o desejo por mais que eu tinha para lhe dar. Sentei-me de pernas abertas por cima do tronco dela, e comecei a masturbar-me, ela percebendo o que eu estava a fazer, abria a boca, passava a língua pelos lábios, trincava-os, gemia suavemente, e com o estado de excitação em que eu estava, não demorou até que me viesse, bem, em cima da cara dela, dentro da boca, do queixo. Ela sedenta, saboreava todo o sémen que conseguia, a língua percorria os lábios à busca de mais, e eu decidi juntar-me e lambi todo o que estava espalhado pela cara dela, e devolvi-o à sua boca, beijando-a para partilharmos o meu sabor.
Desapertei-lhe as mãos e os pés, mandei-a sentar de coqueras na cama e prendi-lhe apenas os pés. sentei-me por baixo dela, ao que ela sentindo-me roçar nela por trás, começou com pequenos movimentos que levariam a que eu a penetrasse. Sentou-se em cima de mim sem aviso, e entrei bem fundo dentro dela. Soltamos ambos um gemido bem fundo. Peguei nas amarras dos pulos, e puxei-a para mim. Assim o corpo dela arqueado em cima do meu, a penetração era total, profunda. Lentamente ela começou a mexer-se, com pequenos círculos da anca, e apenas a contrair-se com força.
Contraia-se, e ficava assim parada, libertava e voltava a fazer o mesmo. Passados poucos minutos deste incessante prazer, viemos-nos os dois, os espasmos dos nossos corpos cúmplices, tomavam conta de nós, inundavam-nos de prazer. Descansamos alguns segundos assim colados, e depois, eu empurrei-a para a frente, agarrei-lhe nos cabelos, e comecei com força a fode-la como nós bem gostamos, Gemia-mos descoordenados, bem alto, o cabelo na minha mão, a outra apertando-lhe o pescoço, os braços dela esticados para trás agarravam-me a anca, as unhas dela cravadas na minha pele.
Forte, cada vez mais forte, eu ia entrando dentro dela, ao mesmo tempo que sentia toda a nossa esporra a deslizar-nos pelas pernas abaixo. Entrava bem fundo, totalmente fundo dentro dela, entrava e saia freneticamente ao ritmo dos nossos gemidos. Viemos-nos mais uma vez, uma ejaculação frenética, acompanhada de gemidos incessantes, que nos deixaram mais uma vez de rastos.
Saí de dentro dela. Dei-lhe o meu sexo à boca para que ela o chupasse. Sugou-o, trincou-o levemente, devorou até à ultima gota do nosso sabor que o inundava.