quinta-feira, 13 de março de 2014

Aquele rabo.. Aquele rego..


Quando ela se deita ao meu lado é automático o gesto de a envolver com os meus braços e puxa-la para mim.. Juntamos as ancas e encaixamos as pernas e sinto o sexo dela completamente colado à minha perna.. As minhas mãos exploram a delicadeza da pela das costas dela por entre um ou outro sinal já tão conhecido e de olhos fechados deixo-me guiar pelo sabor daqueles lábios carnudos.. O rabo.. Aquele rabo delicioso e premente quebrem exactamente o tamanho para caber perfeitamente na minha mão aberta que teima em aperta-lo de uma forma magnética e não mais o parar de sentir.. Mas no rabo.. O rabo.. Aquele rabo.. Leva-me à loucura quando deixo a mão viajar entre as aquelas nádegas e sinto o rego de pele tenra que as separa.. Aquela garganta quente de pele leva-me a perder a noção e ausentar-me da realidade e deixar-me levar pelas sensações que se criam ao ter a minha mão naquele pormenor do corpo dela.. Passo um ou dois ou três dedos juntos e sinto o calor do suor que ja se sente por ali.. Ao mesmo tempo que lhe esmago a carne em suaves amassos da minha mão sobre a sua pele aquelas nádegas fazem a minha plena delicia ao completarem esta palete de sensações.. Aquele rabo.. Aquele rego.. Aquele corpo enebria-me a razão e embebeda-a com desejo..

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