quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Nothing is wrong if it feels good.


Limites todos nós os temos. Sejam eles causa de repressões sociais ou de educações religiosas, ou simplesmente do percurso que a vida nos teceu e nós fielmente percorremos. Limites sexuais, sociais, amorosos, afectivos, há-os de todas as cores e formatos para todos os gostos e feitios. E será que a liberdade se atinge quando nos livramos desses limites e vamos mais além, ou quando nos apercebemos que eles existem e aprendemos a viver saudavelmente dentro das barreiras que eles impõe em nós? Eu pessoalmente sei que tenho limites, que mais não seja ter medo de alturas em certas situações, e isso é algo que conscientemente eu sei que me impede de viver algo mais naquele preciso momento, ou não, ou não até o dia em que eu dê o passo à frente e o ultrapasse e daí tire prazer, ou não, não sei, mas quero experimentar!! A vida é feita de pequenos momentos que ou os vivemos ou por muito que tenhamos um moleskin onde apontemos todos os pormenores, nunca o vamos conseguir repetir, que mais não seja porque a previsão meteriologica já não é o que era dantes, antes quando víamos aqueles senhoras bem vestidos nos anos 70 e 80 a apontarem com um pequeno varão para a anunciada aproximação de boas abertas. Sim!!! onde andam elas, as boas abertas? Não pretendo comprar nem vender ideia nenhuma a ninguém. Mas sinto, e apetece-me dizer aos meus ouvintes que aqui me leem, que eu gosto de ser livre, que sentir e pensar que é assim que eu vivo a minha vida, aberto ao que ela me pode trazer e recebendo e explorando cada experiência que se descreve à minha frente. Não estou minimamente onde pensava estar à dois meses atrás, e estou muito bem, e não sei onde vou estar daqui a dois meses, mas quero ser livre para poder viver isso em toda a sua simplicidade exuberante!!

4 comentários:

  1. Poucas(os) são as(os) que têm as boas abertas e se assumem como tal, porque isto é para ambos os lados, tu falas do que conheces e eu falo-te do que conheço
    Sê sempre livre é só o que te posso dizer (eu sei que és livre). Vale a pena enfrentar os Adasmastores (m/f) das repressões, por momentos podemos estar cansados e sós, mas depois sabemos quem nos entende. (Já falamos sobre isso).
    Beijos Doces

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    1. Sem duvida amiga. Temos de ser nós próprios e não nos fecharmos a nada.
      Beijos!!

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  2. Cada um de nós tem os seus limites, alguns deles com ajuda, estimulo e motivação conseguem ser ultrapassados e quando isso acontece a adrenalina, a aventura, a paixão pela descoberta acrescentam sal à vida e o impossível acontece. E as boas surpresas também.:)

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