quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
O Convento
Chegados à pousada, o quarto reservado anteriormente foi-nos mostrado por uma simpática e quase muda senhora que segui à nossa frente primeiro pelas majestosas escadas de madeira e depois pelo longo corredor escuro. Abriu-nos a porta do quarto chamado "Frades", e silenciosamente afastou-se deixando-nos à vontade para explorar o local. Entramos demos uma volta e voltamos a sair para ir ao carro buscar as nossas malas. De novo no quarto começamos a percorrer os pormenores que davam aquele local a envolvencia necessária para que fosse simplesmente perfeito para estarmos juntos mais uma noite. O ambiente do quarto previamente aquecido e muito confortável levou-nos a que nos sentíssemos logo com vontade de tirar-mos a roupa que trazíamos vestida. Num gesto único envolvi-a nos meus braços beijando-a sofregamente enquanto as minhas mãos sem perderem tempo começavam a despi-la espalhando a nossa roupa por todo o chão de madeira à nossa volta. A cama, em estilo antigo, tinha uma cabeceira cheia de varas de madeira trabalhadas, o que dava perfeitamente para a surpresa que eu lhe tinha reservado naquela noite. Já completamente nus, pedi-lhe para esperar sentada em cima da cama enquanto fui buscar o que tinha comprado especialmente para ela usar naquela noite. A surpresa era simples. Tinha para ela usar naquela noite uma venda, umas pulseiras de texido com fecho em velcro para ela usar nas mãos e pés e que através de uma fita central as unia e a deixava assim completamente imóvel, e umas bolas chinesas pretas. Surpreendida com todos aqueles acessórios, ela começou a tocar-lhes expressando por um lado prazer por outro duvida. Com calma conversamos e decidimos o que iríamos usar naquele momento como que sendo o inicio de muitos jogos de sedução ainda por realizar. Coloquei-lhe a venda, que ela logo confirmou que lhe impedia totalmente de conseguir ver, e com ela deitada de barriga para cima na cama, coloquei-lhe as pulseiras nos pulsos que prendi pelos fechos metálicos que tinham à cinta por sua vez presa à cabeceira da cama. Certifiquei-me que ela estava bem confortável e que as amarras a prendiam de forma a que ela se movimentasse apenas o quanto eu queria. Comecei então por me dedicar a percorrer aquele corpo delicioso com as minhas mãos acompanhadas pela minha boca que ia beijando e sugando à medida que ia delineando cada curva dela. Peguei nas bolas chinesas deixando-as ficar na minha mãos e deliciei-me a saborear aquele sexo já quente e húmido de toda este ambiente sensual que se apoderava de nós. Suguei o clitóris suave e sofregamente e os gemidos soltos dela não tardaram a acompanhar os movimentos que eu fazia com a minha língua e com os dois dedos que já tinha dentro dela e que iam conquistando o espaço necessário para já de seguida introduzir as bolas dentro dela. Bem devagar e salivando sobre elas para que tudo fosse extremamente confortável, primeiro inseri uma bola, ficando a observar pormenorizadamente aquele sexo que bem fechado guardava já dentro de si uma, e de lábios colados e presa por um fio, se apresentava a outra bola preta pronta a entrar apenas esperando que eu a inserisse empurrando-a para dentro. Com as duas bolas dentro dela, pedi-lhe que se contraísse, que o fizesse agora sentindo as bolas dentro dela, sentindo aquela textura e forma que a invadia. Ela assim o fez, enquanto eu ajudava mexendo nas bolas, puxando-as e empurrando-as dentro dela. Os gemidos seguiam soltos e intensos, deixando-me completamente entregue a este momento que lhe estava a proporcionar. Deixei-a saborear as bolas dentro dela durante mais uns momentos ate que as tirei suavemente de dentro dela e sem aviso imediatamente entrei dentro dela deixando cair o meu corpo sobre o dela enquanto o abraçava com força ao mesmo tempo que apenas a minha anca se movia proporcionando assim investidas profundas e poderosas do meu sexo rijo e erecto dentro do dela húmido e escaldante. Gemíamos os dois feitos loucos ao sabor dos nossos movimentos soltos e intensos, e a imagem dela presa à cama, vendada, deitada e completamente aberta, entregue a receber cada investida minha, deixavam-me louco, repleto de tesão.Com uma das minhas mãos soltei a fita que a amarrava à cama, assim permiti que as nossas posições se invertessem. Deixei-me cair de costas sobre a cama, e ela, vendada e de mãos presas, acompanhou-me neste movimento deixando-se ficar bem encaixada no meu sexo, montada na minha cintura. Ordenei-lhe que me fode-se assim, que me monta-se como eu sei que ela tanto gosta. Aquele corpo esculpido e longo, o tom rosado da pele que se torna assim quando ela esta invadida por este tão nosso prazer, a venda nos olhos que apenas me permitia ver a expressão da face dela e os movimentos que a boca fazia ora abrindo-se ligeiramente para gemer, ora trincando os lábios em pleno deleite, as mãos atadas agora assentes debaixo do meu pescoço, faziam que o nosso encaixe e aquela nossa escultura viva fosse perfeita como sempre. Sem duvida naquele momento, continha-me para não me vir apenas com toda a intensidade daquela nossa envolvencia. O corpo dela tal maquina cavalgava em mim, literalmente fodia-me, sem dó nem piedade, focada apenas na forma que ela tão bem sabe lhe dá prazer, de pernas aventes na cama, cintura totalmente encaixada na minha, a anca ligeiramente elevada, e um ritmo frenético acompanhado de movimentos ora para a frente e trás, ora circulares entre todos os pontos cardeais. A sensação inundaste daquele sexo quente e húmido, uma humidade tal que sentia escorrer pelo pelo sexo abaixo, pelas minhas pernas, pela minha cintura, que me cobria a cada movimento desenfreado de prazer que ela investia, deixava-me louco e entregue ao sabor e odor de toda aquela nossa tesão. As contracções intensas, os gemidos cada vez mais altos, davam indícios que ela se estava mais uma vez a vir, e toda aquela esporra fluía em forma liquida novamente por cima de mim, e a minha ordem era "não pares, continua a foder-me assim, quero que te venhas mais", e ela sem fôlego ou gaspia de energia para me responder verbalmente, continuava profundamente encaixada em mim e com investidas repetidas que demonstravam ora o prazer que a dominava ora o cansaço que se apoderava do seu corpo. E sem dar parte fraca, continuava, fodia-me sem restrições, completamente solta e entregue ao meu membro sexual, devorava-o para seu prazer, contraindo-se, encaixando-se em mim de forma a que eu a penetrasse bem fundo, uma e outra vez sem parar. O sabor daquela cona que libertava líquidos fluidamente, o calor que sentia ao estar bem fundo dentro dela, as contracções vaginais que me estimulavam, a sensação que a cada investida dela e eu a entrar bem fundo sentia ao embater na zona dentro dela que a fazia explodir, tudo aquilo era no mínimo perfeito, uma imagem que nao consigo transcrever em palavras. Quase exaustos, o corpo dela ergue-se num movimento espásmico, e a cintura arqueada encaixou-se no meu sexo, e ela numa libertação final gemeu de uma forma exausta e intensa, gritando a largos pulmões o prazer do orgasmo que acaba de ter. Os fluidos da esporra dela que continuavam a fluir, tal rio de prazer que eu recebia estando por debaixo dela, e eu, solto agora do prazer que estava a guarda para libertar, levantei a cintura forçando o encaixe dentro dela e deixei-me vir espesso e quente, libertando a esporra que era só dela. Exaustos caímos um em cima do outro, corpos moles e envoltos em beijos quentes e profundos. Retirei-lhe a venda sequioso que me contemplar com aquele olhar de prazer, beijei-a de novo, e abracei-a carinhosamente aconchegando-a nos meus braços.
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uiiiiiiiiiiiii
ResponderEliminarDelicia!
Sem duvida ;)
EliminarBeijo
Que momento de prazer transcendental!!!!
ResponderEliminarA forma como o descreves revela claramente a entrega e a intensidade com com o viveste :-)
Perfeito! Quase me fizeste sentir esse prazer....
Beijo *Estrela*do*
E não há outra forma de viver o que nos dá prazer senão intensamente..
EliminarBeijo
Li e gostei :), faz-nos sentir um pouco de inveja dela :)
ResponderEliminarBeijo
Sentirse-a ela invejada??
EliminarEspero que sim ;)
Beijo
Hummmmmmm uma descrição perfeita, imaginei tudo, senti tudo...
ResponderEliminarBeijo Doce ;)
tudo tudo?
EliminarBeijo
tudo, tudo...a minha imaginação nunca me trai.
EliminarBeijo Doce ;)
Bolas, acho que o convento ficou todo em alvoroço! :P
ResponderEliminarBeijo d'(Ela)
:) Provavelmente :)
EliminarE se as paredes tiverem ouvidos ;)
Beijo n´(Ela)